↑ José M. Ocampo, Javier Gutiérrez
Síndrome do clique-sopro resultados. A Síndrome do prolapso da válvula mitral. Síndrome da válvula de flutuação. Sua etiologia é “degenerativa” e abrange um enorme espectro de doenças infiltrativas ou displásicas do tecido mitral. As mais conhecidas: a deficiência fibroelástica, a síndrome de Barlow, e o síndrome de Marfan. O achado mais freqüente é o emprego de telas de um ou mais segmentos valvulares devido ao alongamento ou ruptura de cordas, causando uma perda de área de coaptación, o que origina a incompetência valvular. Em casos severos, pode causar regurgitação mitral, endocardite infecciosa; bem como pode gerar parada cardíaca e morte súbita. A expressão “prolapso” significa uma sobresalida ou descida de um campo, por este caso, a válvula que separa o átrio esquerdo do ventrículo esquerdo. 3 Classificação 3.1 Clássico vs.
A válvula mitral recebe o nome de tua semelhança à mitra, tocado usado pelos bispos e abades católicos. É uma das válvulas do coração, cuja atividade é impedir o fluidez retrógrado do ventrículo esquerdo pro átrio esquerdo.
É uma válvula bicúspide, ou melhor, é composta por 2 segmentos chamados valvas, uma anterior e outra posterior, que se encerram no momento em que o ventrículo esquerdo se contrai. Cada valva é constituída por 3 camadas de tecido, uma fibrosa central de fibras de colágeno, uma camada fofa e uma camada epitelial de colocação. A abertura da válvula está rodeada por um anel fibroso denominado como “anel mitral”.
O termo “prolapso da válvula mitral” foi cunhado pelo Dr. John Michael Criley, em abril de 1964, e conseguiu popularidade a respeito outros termos usados pro mesmo transtorno. Durante muitos anos foi escasso o entendimento sobre esta patologia, e se lhe eram de uma grande pluralidade de sinais e sintomas, vários deles sem conexão alguma, incluindo murmúrios systolic, ataques de pânico inexplicáveis e politelia (múltiplos bicos).
Estudos novas têm sugerido que a desculpa na qual o prolapso da válvula mitral se atribuía a tantos transtornos era o sobrediagnóstico intencional. Efetivamente, estudos modernos dão conta de que até 55% da população teria sido diagnóstico de prolapso da válvula mitral se foram usados na atualidade as técnicas antiquadas e menos duvidosa (em especial a ecocardiografia em modo M). Em anos novas, foram propostos novos critérios objetivos pro diagnóstivo de prolapso da válvula mitral, como o emprego de ecocardiografia em duas e 3 dimensões.
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foi avaliado o distúrbio em um número de subtipos em ligação a esses critérios. O prolapso da válvula mitral podes dividir-se em incontáveis subtipos, com base, principalmente, pela espessura das valvas, concavidade e o tipo de acesso ao anel valvular.
Estes subtipos conseguem ser descritos como clássico ou não clássico, simétrico ou assimétrico, e flutuante ou não flutuante. Nota: todas as medidas ditas abaixo referem-se a pacientes adultos e não são aplicáveis em meninas. O prolapso acontece no momento em que as valvas se deslocam mais de 2 milímetros acima da porção mais superior do anel mitral.
“não clássica”, até os 5 milímetros. O prolapso clássico pode ser subdividido em simétrico e assimétrico, referindo-se ao ponto em que a extremidade ou ponta das valvas se unem ao anel mitral. Na coarctação simétrica, os extremos de ambas as valvas se unem em pontos comuns do anel mitral. Na coarctação assimétrica, uma das valvas está mais deslocada em direção ao átrio esquerdo, que a valva homólogo.
Os pacientes com prolapso assimétrico tendem a uma deterioração complicado da válvula mitral, com traço de ruptura das cordas do tendão e de desenvolvimento de insuficiência mitral. O prolapso assimétrico, por tua vez, subdivide-se em flutuante e não flutuante.
O prolapso de flutuação acontece quando a extremidade de uma valva se investe fazendo côncavo em direção ao átrio esquerdo, causando deterioração da válvula mitral. A severidade da insuficiência valvular varia dependendo da faixa de eversão, podendo causar ruptura dos laços.