A Experiência Vivida Por Pacientes Em Diálise Peritoneal Domiciliar

A doença renal crônica (DRC) é um problema de saúde pública universal, que freqüentemente resulta na fase desfecho da doença – insuficiência renal (IRC), e precisa de terapia de substituição renal (TRR). No Brasil, a incidência e prevalência de insuficiência renal estão crescendo; o prenúncio é ainda indigente e os custos de tratamento com os ” altos(1).

apesar das disparidades sócio-econômicas, o acesso aos serviços médicos, mesmo os mais sofisticados, estão ao alcance de toda a população. Atualmente, existem centros de substituição renal por todo a nação, compreendendo 524 unidades de diálise e 111 centros de transplante renal.

apesar da situação de raros casos fatais, a diálise é um procedimento seguro no Brasil, com taxa anual de mortalidade semelhante à de países montados(2). Ainda que a diálise peritoneal (DP) é indicada como uma modalidade que beneficia a propriedade de vida do paciente, representando custos mais baixos, tem sido subutilizada no povo(2). Para reverter essa tendência, os centros e as corporações de saúde brasileiros que participam da reposição renal precisam investir em pesquisa e desenvolvimento de programas educativos voltados para a DP(1-2).

A DP é fundamentalmente uma modalidade de observação de assunto, que permite ao paciente controlar o teu próprio tratamento e ter consciência de seu respectivo cuidado. Nesse modo, os enfermeiros têm um primordial papel educacional: preparam pacientes e familiares para assumir os procedimentos de diálise, incentivando o paciente a ser responsável pelo seu cuidado, com a auxílio da família(4-8).

Estudos sobre DP mostraram que o tratamento dialítico transforma, de forma dramática, a existência do paciente. Além dos sintomas físicos da doença, diversos tornaram-se emocionalmente e/ou socialmente confusos, devido ao isolamento social e ao curso imprevisível da doença.

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• dezesseis janeiro, 2019-21:01

Estudos novas têm focado a experiência vivida pelo paciente, ressaltando a importância de ver a sua sabedoria a respeito da doença e o tratamento. Esses estudos esclareceram as diferenças entre as concepções de saúde dos pacientes e dos profissionais, e a imposição do imperativo clínico a respeito do imperativo característico de cada paciente(3,7,11).

De acordo com essa geração, o autor propôs um paradigma de assistência de enfermagem mais próximo da interpretação do paciente sobre isto tua doença, adaptando o plano de cuidados pra características únicas de cada um(7). Esse padrão de cuidado apresenta semelhanças com o modelo de auto-cuidado(12), e com a hipótese de intercomunicação terapêutica(13), que focaliza a educação e o desenvolvimento do paciente como pessoa pela experiência da doença.