Além Desses Oito Pactos
o Pacto de Estado em troca de abstenção na investidura? Vários dirigentes do PP vêem realizável, ou até mesmo defendem isto. Trata-Se de uma estratégia destinada a pôr a bola no telhado de Pedro Sánchez e que possa ser ele o que rejeita a socorro de conhecidos. Lacalle é o que expressa com maior clareza a sua preferência por “um pacto de investidura, com abstenção condicionada à pactos, pra que grupos minoritários ou radicais não condicionen o Governo”, garante ao Mundo.
Fundação Concórdia e Liberdade, cuja inclinação pra abstenção ultrapassou O Espanhol. Mas esclarece que ele fala de pontos de partida e não de uma oferta de máximos para trabalhar. Mas Lacalle observa que, na realidade, quem necessita aconselhar pactos é o próprio Sánchez, anexando “um acordo inabalável com a Europa e contra o separatismo”.
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Perguntado por esse jornal, o presidente do PP canário, Asier Antona, garantiu que se trata de uma opção que “podes ser”, contudo não agora. O ex-ministro das relações Exteriores, José Manuel García-Margallo acredita, pelo oposto, que esse cenário foi “verossímil” antes que o PSOE permitisse a entrada de Bildu em cima da Mesa do Parlamento de Navarra, mas neste instante não. Ou seja, Margallo tua avaliação como Pablo Casado.
Além desses 8 pactos, Casado levanta 3 perguntas do futuro: um pacto educativo, um pacto para a água e o estudo de uma reforma eleitoral para que não sejamos condenados a paralisia, no momento em que não há maioria suficiente”. Casado acredita que o PP não podes simplificar a investidura já que é a “alternativa” ao PSOE.
Outros dirigentes que se pronunciaram pouco tempo atrás em favor da abstenção na posse de Pedro Sánchez são Mercedes Fernandes, Isabel Díaz Ayuso e Esperanza Aguirre. A líder do PP asturiano, crítica com Casado, tweetou: “O independentismo e o populismo da gente Podemos, é o pior que lhe vem a Portugal, há que combatê-lo. Disse-o há bastante tempo, a abstenção há que explorá-lo”. Dias antes, Esperanza Aguirre pediu a abstenção do PP, pra conter os independentistas.
Bom, minha pretenção não é mais do que abrir o debate. De um tempo a esta quota, venho pensando que, talvez, não seria má ideia a implementar um tipo de sistema pelo qual a aplicação e/ou o levantamento de bloqueios “para sempre” fora decisão da Comunidade no seu conjunto.
Segundo a idéia e até já com o que indica Chucao, mas duvido muito de que em três anos o vandalillo que foi “civilizado” tenha em mente, sequer, a tua password de acesso. Já em teu momento o bibliotecário 3coma14 recomendou que cada bloqueio (não só os permanentes) a usuários de maior trajetória ou veteranos, se discutiu no tab e proceder por consenso. Realmente eu propus a constituição de um quadro de “usuários problemáticos” onde existir a alternativa de maior participação de usuários que não são bibliotecários, como se faz em outras wikipédias.
São todas idéias que poderiam amadurecer-se. Também os bloqueios para todo o sempre conseguem ser para usuários que têm uma longa trajetória em edições promocionais, em especial, os usuários corporativos que utilizam Wikipédia exclusivamente como plataforma através da qual promovidos. Se não entendem que a Wikipédia deve ser neutro, que os elogios de uma determinada organização e a presença de usuários corporativos ou “oficiais”, executam-lhe perder a credibilidade, estão melhor fora do que dentro. Embora, por este caso, se lhes poderia oferecer um ultimato, no caso de ter edições válidas, pra trocar de nome de usuário e por isso poder salvar os móveis. Chamarasca, a menos que me engane, ninguém foi personalizado nada, ainda.