Coercion, Capital, And European States, A. D
O determinismo ambiental (assim como denominado como determinismo climático ou determinismo geográfico) é o estudo como o local físico afeta as sociedades e os estados, especialmente em suas trajetórias de desenvolvimento. As abordagens do século xix defendiam que o clima e o solo determinam, em grande quantidade, a actividade humana e a psicologia, e associaram-se com o racismo institucionalizado e a eugenia. Diversos estudiosos mostram que esta abordagem suporta o colonialismo e o eurocentrismo que durou, e devalua o desenvolvimento humano nas sociedades não-ocidentais. Jared Diamond, Jeffrey Herbst, Ian Morris, e outros cientistas sociais provocaram um renascimento da suposição do encerramento do século XX e início do XXI .
Esta escola de pensamento analisa a intervenção das forças geográficas e ecológicas em que a criação do estado, o desenvolvimento econômico e as instituições. 2.1 Efeitos das dotações de espécies, o clima e os eixos continentais antes de 1500 2.1.1 Avaliações à teoria de Diamond.
As primeiras teorias do determinismo ambiental pela China antiga, a Grécia antiga e a Roma antiga sugeriam que as características ambientais determinavam por completo as qualidades físicas e intelectuais de sociedades inteiras. Guan Zhong (720-645 aC), um dos primeiros presidentes da China, disse que as qualidades dos principais rios criavam o caráter dos povos circunvizinhos.
Os rápidos e tortuosos rios faziam com que as pessoas “cobiçosos, grosseiras e de cristal”. O filósofo grego Hipócrates escreveu uma avaliação parelho, em teu tratado “Ares, Águas, Lugares”. Os escritores do Médio Oriente medieval assim como produziram teorias a respeito do determinismo ambiental. O escritor afroárabe Al-Jahiz citou que a cor da pele das pessoas e o gado era determinado pela água, o solo e o calor de seus ambientes. Comparou a cor do basalto negro, no norte de Najd com a cor da pele das pessoas que vivem lá pra apoiar sua suposição.
Ibn Khaldun, o sociólogo e sábio árabe, relacionou-se de forma aproximado a cor da pele com os fatores ambientais. Na sua Muqaddimah (1377), escreveu que a pele negra se devia ao clima quente da África subsaariana e não ao linhagem africano.
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Deste modo, desafiou as teorias Hamíticas de raça que disseram que os filhos de Ham (filho de Noé) foram amaldiçoados com a pele preta. Ibn Khaldun acreditava que o local físico influía nos fatores não-físicos, além da cor da pele.
Citou que o solo, o clima e a comida determinavam se as pessoas eram nômades ou sedentários, e que costumes e cerimônias tinham. Seus escritos conseguem ter influenciado os últimos escritos de Montesquieu, ao longo do século XVIII, por meio do viajante Jean Chardin, que viajou pra Pérsia e mostrou teorias que se assemelham às de Ibn Khaldun.
Diversos escritores, incluindo Thomas Jefferson, apoiaram e legitimaron a colonização africana argumentando que os climas tropicais, sendo que os povos indígenas não fossem civilizados. Sociedades geográficas, como a Royal Geographical Society e da Société de géographie financiaram exploradores. As sociedades científicas agiram de modo semelhante.