Dança De Executivos Em Empresas Participadas Por Capital De Risco
são Basicamente os mesmos desafios que enfrentam outros colegas de Bardají que nos últimos meses foram colocados na direcção-geral de grandes corporações espanholas pelas sociedades de capital de risco proprietárias dessas mesmas organizações. Portugal. “Comandar a organização em épocas de progresso, com créditos fáceis, através de aquisições é muito mais divertido”, lembra.
Fundos controlados pelas sociedades de capital de traço Permira, PAI e CVC compraram, em 2005, a cadeia de moda Cortefiel a partir de uma opa de eliminação numa operação avaliada em 1.500 milhões de euros. Em meados do ano anterior, os fundos impuseram como ceo da companhia a João Carlos Escrivã em substituição ao belga Richard van den Auwelant. O grupo Bodybell, integrado pelas cadeias de perfumarias Bodybell, Juteco e atacadista Cadyssa, anunciou esta semana a nomeação de um novo presidente executivo, Fernando de Vicente. O grupo de distribuição Dinosol tem sido outra das companhias que há pouco tempo mudou a sua primeira executivo.
A corporação de supermercados, participada por Permira, nomeou o mês passado Javier Puga novo presidente do grupo, em substituição de Luís Gil. Já em setembro de 2009 Dinosol foi contratado como ceo, Javier Pérez de Leza. No passado mês de fevereiro o grupo refinanció mais de 200 milhões de dívida. Ao parecido que outros setores da economia espanhola, o capital de risco, que opera no país leva cerca de dois anos mergulhado em duras negociações pra refinanciar sua dívida. Os maiores processos de refinanciamento ao que assiste hoje em dia, o capital de risco presente em Espanha são, porventura, os ONO, Amadeus e Panrico.
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ONO, controlada por fundos americanos, conta com um crédito sindicalizado de 3.600 milhões contribuído para a compra dos ativos de cabo de Auna. O grupo negocia seu refinanciamento após terem superado, no passado mês de fevereiro, o prazo imposto para essa finalidade. Amadeus mantém mais de 3.000 milhões de dívidas.
A central de viagens participada por Cinven e BC Partners estuda uma saída da Bolsa, uma operação que, em cota, conter seu endividamento. Panrico negocia bem como a actualidade da refinanciamento de 560 milhões de dívida. Dinosol, participada bem como por Permira, refinanció mais de duzentos milhões no passado mês de fevereiro. A nação espanhola Dinamia admitiu no conclusão do ano anterior, em um relatório com motivo de um acrescentamento de capital, que numerosas das suas participadas negociavam o refinanciamento de sua dívida.
560 milhões é a dívida de Panrico, de Apax. César Bardají é ceo em janeiro. 137,cinco milhões é a dívida de Bodybell (Mercapital e Dinamia). O grupo tem um novo presidente a partir dessa semana. Duzentos milhões tem que Dinosol, de Permira. No mês passado, nomeou um novo presidente.