Lei De Línguas De Aragão (2019)
Aragão (Espanha), que regulava as línguas mencionadas na comunidade autónoma, dando o teu reconhecimento oficial ao aragonês (assim como chamado altoaragonés) e o catalão como próprias línguas, além da oficialidade do espanhol em todo o território. Um de fevereiro de 1984: Declaração de Mequinenza, que daria origem ao convênio entre o Governo de Aragão, e o Ministério da Educação e Ciência para a implantação da obediência voluntária de catalão nos municípios que desejassem. Em 30 de dezembro de 1996: Lei Orgânica 5/1996 de reforma do Estatuto de Autonomia de Aragão, que altera o post 7, passando a dispor que As línguas e as modalidades linguísticas próprias de Aragão gozarão de proteção.
pra assegurar seu ensino e o certo de os falantes na forma que estabeleça uma Lei das Cortes de Aragão para as zonas de utilização predonimante daquelas. Em seis de novembro de 1997: Parecer da Comissão especial de estudo a respeito da política linguística em Aragão, que declara que em Aragão, falam-se 3 línguas: português, o aragonês e o catalão, estas duas últimas, “com tuas diferentes modalidades”. Trinta de janeiro de 2001: Parecer da Comissão Jurídica Assessora de Aragão. Treze de março de 2001: Projeto de Lei de Línguas de Aragão, que não chegaria a se tornar projeto de lei.
nele se apostava zoneamento linguística de Aragão em 3 zonas, para o qual se incluiu no texto uma relação dos municípios considerados aragonesparlantes e os considerados falantes da catalunha. Apesar de o encerramento de meses antes pela Comissão Assessora Jurídica, o texto do projeto de lei que estabelecia a oficialidade de aragonês e o catalão em suas respectivas áreas de predomínio linguístico. Ano 2003: Pesquisa de usos linguísticos nas comarcas orientais de Aragão, levada a cabo pelo Instituto Aragonês de Estatística. Uma área de utilização histórica predominante do aragonês, próximo ao castelhano, pela zona norte de Aragão. Uma área de utilização histórica predominante do catalão, junto ao castelhano, pela zona leste de Aragão.
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Uma zona mista de utilização histórica de aragonês e o catalão, próximo ao castelhano, na zona nordeste de Aragão. Uma área de uso exclusivo do português com modalidades e variantes locais. A lei outorgava aos falantes das línguas próprias de Aragão diversos direitos em matéria de ensino, antroponímia, universidade de dirigir-se pras várias administrações em qualquer língua própria de tua área, utilização nas administrações locais, etc
Também, a lei contempla a expectativa de que as denominações oficiais dos topônimos das áreas de predomínio linguístico aragonês e o catalão possam ser nas próprias línguas de Aragão. A aprovação da lei suscitou uma série de perguntas políticas e sociais centradas no reconhecimento do catalão como língua própria de Aragão, que a lei fazia. “o emprego da língua catalã como língua oficial, de fato, sem a mediação da concorrência de desejo do respectivo ente lugar, nem ao menos a declaração prévia de oficialidade no Estatuto de Autonomia de Aragão”.
Guarujá, A Ginebrosa e Nonaspe. Finalmente, com a aprovação, em nove de maio de 2013 a nova Lei de Línguas e tua entrada em validade em vinte e quatro de junho de 2013, a Lei 10/2009 de Línguas de Aragão ficou revogada.
↑ Cortes de Aragão (seis de novembro de 1997). “Acordo do Pleno das Cortes, de 6 de novembro de 1997, que aprova o Parecer da Comissão especial de estudo sobre a política linguística em Aragão.”.