O Genocídio Do Sádico Leopoldo II Da Bélgica No Congo

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O Genocídio Do Sádico Leopoldo II Da Bélgica No Congo

O Genocídio Do Sádico Leopoldo II Da Bélgica No Congo 1

“. O Congo belga foi o caso mais selvagem. Léopold de Saxe-Cobourg et Gothase, Leopoldo II, Rei dos belgas no fim do século XIX, patrocinou durante o teu reinado que o Congo passou de uma população de 20 milhões de habitantes e dez milhões.

O mais impressionante de tudo é que o Monarca, pertencente à dinastia Saxe-Coburgo Gotha, não teve que disparar uma única bala para fazer com que esse território. Leopoldo, no entanto, soube disfarçar seu desejo de pequeno preço, gerando uma imagem de monarca humanitário e altruísta, que financiava associações de caridade pra combater a escravidão na África Ocidental e costeaba a viagem de missionários para estas regiões. Em 1876 convenceu com a tua elegância e boas maneiras a um seleto grupo de cientistas, exploradores e ativistas humanitários em uma Conferência Geográfica, realizada em Bruxelas, de que seu interesse era “absolutamente humanitário”.

Foi, ainda, eleito nesse lugar presidente da recém-desenvolvida Associação Africana Internacional, transformada com o tempo em que a Associação Internacional do Congo. Além do marfim de seus elefantes, Leopoldo sentiu-se atraído para o Congo, devido às suas grandes reservas de borracha.

No decorrer do teu reinado se atirou da procura internacional de borracha, que é extraído de árvores da borracha que se contava muito inúmeros no Congo. A dificuldade da coleta de esta matéria, era a vasto quantidade de mão-de-obra que se precisava e as condições pra esses funcionários.

Para solucionar o tópico, o rei dos belgas, projetou um sistema de concessões, que, em essência, condenou a escravidão à plenitude dos congoleses. Dessa forma tão descarada, Leopoldo II, valeu-se do serviço ambiente para a arrecadação da borracha e pra que servissem aos funcionários, soldados e policiais belgas que vieram a se instalar no povo. Uma escravidão que ocupava as vinte e quatro horas do dia do congo; e que deparava sádicos punições pros catadores que não deram o mínimo exigido. O catálogo de violações dos direitos humanos poderia ocupar livros inteiros: desde chicotes, agressões sexuais, o assalto de seus povoados. As mutilações de mãos e pés deixaram a tribos inteiras mancas e coxas, no momento em que não eram diretamente exterminadas aldeias inteiras.

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O Monarca fez do Congo tua habitação peculiar, entre 1885 e 1906, sendo plenamente conscientes do que estava acontecendo no interior do país. Também não enfrentou as considerações da comunidade internacional, nem sequer as da Bélgica, que ainda hoje se lembram de Leopoldo II como um cativante estadista. Quando pastores batistas norte-americanos lançaram a primeira voz de alarme, a mesma propaganda belga que havia elevado à de Leopoldo II, a benfeitor da humanidade saiu o passo pra levar as acusações na justiça por difamação. Ainda, em 1889, Leopoldo se atreveria, em um amplo exercício de hipocrisia, a fazer de anfitrião da Conferência Antiescravagista. Tiveram que passar anos para que a Europa e a Bélgica começaram a fazer autocrítica e a assumir os crimes no Congo.

Os crimes seriam fatos a notar ao enorme público pelo famoso escritor anglopolaco Joseph Conrad no popular livro “Heart of darkness (O coração das trevas). Por sua cota, Conan Doyle, o criador do protagonista Sherlock Holmes, escreveu um opúsculo “Crime no Congo” (1909), demonstrando a sua veia mais comprometida. Pouco antes de sua morte, Leopoldo legou a Bélgica, a propriedade do Congo, diante da pressão internacional, e se estabeleceu uma colônia que obteve as dificuldades estruturais causados por em tão alto grau maus-tratos e tantas mortes. A milionária indenização posterior da Bélgica no Congo fez com que a organização escravista, só lhe fora rentável Leopoldo.

Julho Bianchi, no prefácio do livro, aponta que, após profundas meditações, no tempo em que ele estava aprisionado na Penitenciária Central da Guatemala, durante o governo de Estrada Cabrera, definiu 5 pontos principais pra obter uma efetiva democracia na Guatemala. A Greve dos Muelleros: Em meados de 1924, os portuários de Porto Bairros, chaves pra exportação de banana e pra importanciones a Guatemala, demandaram a jornada de oito horas e aumento de seus salários.

A UFCO se recusou a aceitar e não cedeu; os trabalhadores, dessa maneira, foram para a greve, para a qual se solidarizaron todos os trabalhadores das fazendas da frutera. A UFCO pediu ajuda ao governo, que agiu com rapidez: tropas foram enviadas pra impor a ordem em Bairros; o choque foi brutal, saldándose com morte e feridos entre os operários.