O Vós 20 Que Gritáis E Insultáis Sois O Povo?
Lizarza (em basco Lizartza) é um município da espanha pela província de Guipuzcoa, pela comunidade autónoma do País Basco. Faz fronteira com os municípios guipuscoanos de Leaburu, Gaztelu, Orelha, Tolosa, Elevo e Berástegui, e com os municípios navarros de Araiz e Areso.
Tradicionalmente, o município ganhou o nome em português: “Lizarza”. Em 1980, mudou de forma oficial o seu nome para “Lizartza”, que é a equivalência escrita em língua basca, segundo a ortografia moderna do idioma basco unificado ou basco batúa. O nome significa etimologicamente “local com algumas cinzas”, do vasco lizar (fresno) e -tza ou -za um sufixo que indica abundância. Lizartza é o único nome oficial de acordo com o Boletim Oficial do Estado. Seus habitantes recebem o nome de lizarzanos ou lizartzarras.
Lizarza está achado no leste da Espanha. O município é atravessado de sul a norte pelo rio Araxes, afluente do rio Oria. A cidade de Lizarza situa-se no fundo do vale do Araxes. A zona leste do município é mais montanhosa e culmina no monte Otsabio de quase 800 metros de altitude. Nas eleições municipais de 2003, a candidatura independente local afim ao partido político abertzale ilegalizado Batasuna foi anulada pelo que não se pôde apresentar-se às eleições. A candidatura da coligação Partido Nacionalista Basco-a eusko Network e a do Partido Popular, que não conseguiram adicionar a nenhum vizinho do público, foram as únicas que podem se exibir.
A candidatura de PNV-EA foi eleita obtendo todos os vereadores, ao adquirir 131 votos, contra 253 nulos que a esquerda abertzale fez seus e os dez do PP. À frente da mesma encontrava-se um dos principais dirigentes do Povo, o presidente do partido na província de Guipúzcoa e parlamentar basco Joseba Egibar.
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PNV e tornou-se, na prática, o prefeito numa figura non obrigada e ausente em o povo. Egibar tentou comparecer a um acordo com a esquerda abertzale recinto pela inclusão de vereadores relacionadas a esta no consistório. Nas eleições municipais de 2007, o PNV renunciou a se apresentar em Lizarza.
Duas candidaturas afins à esquerda abertzale (uma das duas a de Acção Nacionalista Basca) se lembraram pela cidade, no entanto ambas foram ilegalizadas ao crer provado os tribunais que constituíam uma continuação do Batasuna. Isso tornou o Partido Popular (PP) em que a única candidatura que se apresentou nesta cidade.
Também pediram o voto em branco a eusko Network e o Aralar. O PP decidiu que a nova prefeita de Lizarza fosse Regina Otaola, a candidata do PP pra Juntas Gerais de província de Guipúzcoa e vereador em Eibar até assim sendo. Lizarza, nem sequer residiam pela cidade, por causa de, como em vários outros povos do País Basco nenhum vizinho da cidade foi apresentada pelo Partido Popular.
A presidente da câmara trabalhava duas horas por semana pra despachar assuntos de rotina. Em todos esses casos, ao estar pressionados, acudiam com escolta policial da Ertzaintza, o que pra alguns construia uma extenso tensão. Otaola interpôs uma queixa contra um dos assistentes, Peio Olano, número dois pela listagem que Lizartzako Abertzale Sozialistak apresentou pras eleições municipais. No mesmo, Regina Otaola se descreveu convencida de que eram muitos os cidadãos de Lizarza que tinham medo de demonstrar livremente. Para os autores da reportagem a prefeita se estrada a si mesma como responsável de transportar a “democracia e autonomia” pra um povo controlado pelo nacionalismo radical.